REPRESENTAÇÃO EM DOBRO: A REVOLUÇÃO FEMININA NA POLÍTICA DO RIO GRANDE DO NORTE, COM O SURGIMENTO DE POSSÍVEIS NOVOS NOMES PARA A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA. EXPLICO;
*REPRESENTAÇÃO EM DOBRO: A REVOLUÇÃO FEMININA NA POLÍTICA DO RIO GRANDE DO NORTE, COM O SURGIMENTO DE POSSÍVEIS NOVOS NOMES PARA A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA. EXPLICO;*
A representação feminina na política é um tema cada vez mais relevante e necessário em uma sociedade que busca a equidade de gênero. No contexto da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte (ALRN), a presença de cinco deputadas – Eudiane Macedo (PV), Terezinha Maia (PL), Divaneide Basílio (PT), Isolda Dantas (PT) e Cristiane Dantas (Solidariedade) – é um reflexo de avanços importantes, mas ainda está longe do ideal. Juntas, essas representantes conquistaram mais de 200 mil votos nas eleições de 2022, evidenciando o apoio popular por uma maior participação feminina na política.
Para as eleições de 2026, as expectativas são promissoras, com a possibilidade de dobrar essa bancada feminina. Nomes com forte apelo popular emergem no cenário político estadual, como Geane Sales, irmã da prefeita de Extremoz, que ainda apresenta uma pequena indefinição entre ela e Ney Lima, o esposo da prefeita. Outro destaque é Cinthia Raquel, esposa do prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra, que se torna uma candidata forte em um cenário onde a influência familiar e seu carisma em cuidar bem dos mossoroenses podem impulsionar sua candidatura.
Kaline Amorim, esposa do deputado estadual Dr. Bernardo, também se destaca ao assumir o desafio de ocupar a vaga deixada pelo marido, que irá concorrer à Câmara Federal. Outro nome de grande relevância é o da vereadora Nina Souza, que atualmente lidera a Secretaria de Assistência Social em Natal e é casada com o prefeito Paulinho Freire.
Além dessas figuras proeminentes, outras candidatas como Júlia Arruda, Marina Marinho, Samanda Alves e Camila Araújo podem surpreender nas nominatas por meio de suas formações e apoios estratégicos.
A ampliação da representação feminina na ALRN não é apenas uma questão de justiça social; estudos mostram que a diversidade de gênero nas esferas políticas traz benefícios diretos para a sociedade. Quando mulheres ocupam cargos de poder, há uma tendência maior para a implementação de políticas públicas que atendem às necessidades específicas das mulheres e das famílias. Além disso, a presença feminina promove um ambiente legislativo mais colaborativo e menos polarizado.
Colocando nossa opinião também em pauta, eu diria que entre as deputadas do PT, Isolda corre um risco maior de perder o mandato; a vaga poderia ser ocupada por Samanda, Marina ou Júlia. E por fim, Camila terá o apoio de Carla Dickson além do segmento evangélico; como eu disse, pode surpreender.
Já Eudiane, Terezinha e Cristiane estão com as reeleições bem encaminhadas.
Comentários
Postar um comentário