A política do Rio Grande do Norte sempre foi marcada por incertezas, estratégias de última hora e articulações que, muitas vezes, parecem mais um jogo de tabuleiro do que um planejamento sólido para o futuro do estado. No entanto, o cenário atual da direita, centro-direita, centro e do chamado “campo conservador” expõe uma fragilidade preocupante: a falta de definição quanto ao apoio a um nome forte para as eleições de 2026, especialmente em relação ao senador Rogério Marinho.
Enquanto a esquerda já se organiza e fortalece suas bases, o outro lado parece estar brincando com o tempo e com as possibilidades. Rogério Marinho, que desponta como o principal nome da oposição no estado, não pode ser tratado com hesitação. Afinal, ele é, hoje, o único líder político potiguar com força nacional, trânsito livre em Brasília e experiência comprovada tanto no Congresso quanto no Executivo.
Outro erro grave da direita potiguar é se basear em pesquisas eleitorais feitas um ano antes da eleição como se fossem uma sentença definitiva sobre quem ganha ou perde. A história política do RN já mostrou que esses levantamentos são apenas um termômetro momentâneo e não garantem o desfecho do pleito. Temos exemplos recentes que comprovam isso:
• Paulinho Freire, em Natal, pontuava bem antes da eleição e confirmou a vitória.
• Vilma de Faria…
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